Véspera de Lançamento, veja o que andam dizendo do Tiro Williams por ai
Tiro Williams no Clica Brasília
E se você entrar no site da banda você vê a matéria que saiu no Jornal de Brasília
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Club Silêncio atualiza Trama Virtual
O Club Silêncio atualizou sua página no Trama Virtual. Agora é possível escutar e baixar as músicas, bem como conferir as letras de todo o "Baladas Moderndas". Em breve o mesmo ocorrerá com o primeiro disco, "Laissez-faire", bem como com os remixes lançados até agora.
sábado, 8 de agosto de 2009
Antes da Hora
Vazou. Surpreendentemente vazou. A idéia era apenas fazer uma masterização simples para poder se inscrever no Porão do Rock, mas o pessoal do Trama Virtual foi mais rápido, ouviu e já colocou na página principal do site!
Segue o comentário feitos pela equipe:
"07/08/2009 - 13:08
1, 2, 3
É bem verdade que será muito difícil alguém fazer alguma coisa diferente e interessante com o indie rock, e mesmo com o rock, e é bem verdade que se por um lado em tese ninguém precisa do diferente, é tolice acreditar que na modernidade a variância constante das experiências não seja uma demanda predominante. Ou seja, tem que se esperar, sim, coisas diferentes. Ainda não sei direito qual é a do Tiro Williams, que colocou recentemente esta faixa aqui em seu perfil - um preview-demo na real do disco que está sendo preparado. Não é diferente, mas também não soa batido. Vale baixar, e vale ressaltar que a construção dessa canção é digna de hit."
Segue o comentário feitos pela equipe:
"07/08/2009 - 13:08
1, 2, 3
É bem verdade que será muito difícil alguém fazer alguma coisa diferente e interessante com o indie rock, e mesmo com o rock, e é bem verdade que se por um lado em tese ninguém precisa do diferente, é tolice acreditar que na modernidade a variância constante das experiências não seja uma demanda predominante. Ou seja, tem que se esperar, sim, coisas diferentes. Ainda não sei direito qual é a do Tiro Williams, que colocou recentemente esta faixa aqui em seu perfil - um preview-demo na real do disco que está sendo preparado. Não é diferente, mas também não soa batido. Vale baixar, e vale ressaltar que a construção dessa canção é digna de hit."
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Estréia com Pinta de Supergrupo
Hoje saiu a crítica do disco do Pedrinho Grana no Correio Braziliense recebendo um merecido 4 estrelas. Abaixo Segue a matéria na integra
"A banda brasiliense Pedrinho Grana & Os Trocados lança o primeiro disco
Daniela Paiva
Publicação: 05/08/2009 08:04 Atualização: 05/08/2009 08:15
"Ih, boa pergunta. Não pensei nisso ainda." A questão era simples: como a pessoa interessada pode adquirir A aurora do deicida, estreia de Pedrinho Grana & Os Trocados, lançado recentemente. A resposta desorientada do líder é sintomática. A banda com pinta de supergrupo da cena independente de Brasília se somou praticamente por acaso. E por mais que tenha cifras monetárias no nome parece não se importar muito com o barulho da caixa registradora.
A aurora do deicida será vendido por meros R$ 5. A reportagem dá a dica para Pedrinho manter o mínimo de capital giratório fora da rotina dos palcos: o ouvinte pode entrar em contato pelo e-mail que está no encarte do disco, pedrinhograna@gmail.com. "Vou distribuir do jeito que dá, nos shows, tentar um esquema, não sei", diz. A despretensão transparece em todos os cantos do projeto. Por que o título A aurora do deicida? "Pra ser bem honesto, nem sei", confessa, tímido.
Já a alcunha Pedrinho Grana guarda história disparada como um tiro: "É a tradução literal de Johnny Cash". Minutos após o final da entrevista, ele retorna a ligação. Quer deixar claro: "Hoje, a minha maior influência é Gram Parsons." A frase explica a homenagem ao ídolo numa das melhores do disco, Joaninha, versão para ,Juanita, parceria de Parsons com Chris Hillman.
Com 13 faixas, A aurora do deicida traz mais uma versão: That%u2019s all it took, de Gene Pitney, transformou-se em É só escutar. As músicas brotaram de Pedrinho ao longo de 10 anos. Guitarrista do Gramofocas, ele não encontrava espaço no punk da banda para a corrente country que ganhava corpo. Pedrinho Grana nasceu em um registro simples de voz e violão no computador em março do ano passado.
Sem grandes pretensões, Pedrinho resolveu amarrar melhor as canções com o auxílio do estúdio caseiro de Gustavo Bill, da banda Hello Crazy People. Chamou o amigo André Vasquez, do Sapatos Bicolores, para colaborar com "alguns slides". "Ele disse: 'Essas músicas estão muito boas. Vou arrumar uma banda pra você'", conta Pedrinho. André sacou Os Trocados da cena independente. Puxou Nandico, do Fuzzies, e Guigo, do The Pro.
O disco ficou pronto em junho e traz a assinatura de André na produção. "São músicas que falam sobre relacionamento com garotas", descreve Pedrinho, 28 anos. "Há um certo misticismo. Várias referências a Raul Seixas também." Duas são frutos de uma parceria recorrente com o amigo Lino Maury: Alguém na minha vida e Mas que gata louca!
Pedrinho afasta a possibilidade de comparações com a banda carioca Matanza, que já prestou tributo ao ídolo Johnny Cash. "Nunca escutei muito. E eles são muito hardcore", aponta.
CRÍTICA - O frescor do campo
Germinada quase como um acidente, a banda Os Trocados se incorpora ao repertório de Pedrinho Grana com familiaridade e desprendimento. Ela fornece pequenos e variados brotos que se entrelaçam à base no country. E revela um desenho não tão uniforme, como se poderia imaginar. Até de uma fotografia de ramificações inesperadas para uma cidade que ama gêneros como rockabilly e punkabilly. Por exemplo, a folhagem de modernidade implícita no efeito de guitarra de Carga pesada (vamos irmão). O registro em estúdio caseiro favorece cenário de leveza, com agradáveis lufadas de poeira. É o caso de Alguém na minha vida, que traz certa lembrança do Gramofocas, principal banda do líder. A voz anasalada de Pedrinho e o timbre agudo de André Vasquez (que faz uma produção precisa em um estilo que demonstra paixão e respeito) semeiam uma parceria especialmente frutífera em canções como Joaninha (versão para Juanita, de Gram Parsons e Chris Hillman) e na deliciosa Garota, eu não sou merda. Uma primeira carga que desperta a atenção. Saborosa e inusitada mordida. "
Link para o Site do Correio
Foto da Matéria no Jornal
"A banda brasiliense Pedrinho Grana & Os Trocados lança o primeiro disco
Daniela Paiva
Publicação: 05/08/2009 08:04 Atualização: 05/08/2009 08:15
"Ih, boa pergunta. Não pensei nisso ainda." A questão era simples: como a pessoa interessada pode adquirir A aurora do deicida, estreia de Pedrinho Grana & Os Trocados, lançado recentemente. A resposta desorientada do líder é sintomática. A banda com pinta de supergrupo da cena independente de Brasília se somou praticamente por acaso. E por mais que tenha cifras monetárias no nome parece não se importar muito com o barulho da caixa registradora.
A aurora do deicida será vendido por meros R$ 5. A reportagem dá a dica para Pedrinho manter o mínimo de capital giratório fora da rotina dos palcos: o ouvinte pode entrar em contato pelo e-mail que está no encarte do disco, pedrinhograna@gmail.com. "Vou distribuir do jeito que dá, nos shows, tentar um esquema, não sei", diz. A despretensão transparece em todos os cantos do projeto. Por que o título A aurora do deicida? "Pra ser bem honesto, nem sei", confessa, tímido.
Já a alcunha Pedrinho Grana guarda história disparada como um tiro: "É a tradução literal de Johnny Cash". Minutos após o final da entrevista, ele retorna a ligação. Quer deixar claro: "Hoje, a minha maior influência é Gram Parsons." A frase explica a homenagem ao ídolo numa das melhores do disco, Joaninha, versão para ,Juanita, parceria de Parsons com Chris Hillman.
Com 13 faixas, A aurora do deicida traz mais uma versão: That%u2019s all it took, de Gene Pitney, transformou-se em É só escutar. As músicas brotaram de Pedrinho ao longo de 10 anos. Guitarrista do Gramofocas, ele não encontrava espaço no punk da banda para a corrente country que ganhava corpo. Pedrinho Grana nasceu em um registro simples de voz e violão no computador em março do ano passado.
Sem grandes pretensões, Pedrinho resolveu amarrar melhor as canções com o auxílio do estúdio caseiro de Gustavo Bill, da banda Hello Crazy People. Chamou o amigo André Vasquez, do Sapatos Bicolores, para colaborar com "alguns slides". "Ele disse: 'Essas músicas estão muito boas. Vou arrumar uma banda pra você'", conta Pedrinho. André sacou Os Trocados da cena independente. Puxou Nandico, do Fuzzies, e Guigo, do The Pro.
O disco ficou pronto em junho e traz a assinatura de André na produção. "São músicas que falam sobre relacionamento com garotas", descreve Pedrinho, 28 anos. "Há um certo misticismo. Várias referências a Raul Seixas também." Duas são frutos de uma parceria recorrente com o amigo Lino Maury: Alguém na minha vida e Mas que gata louca!
Pedrinho afasta a possibilidade de comparações com a banda carioca Matanza, que já prestou tributo ao ídolo Johnny Cash. "Nunca escutei muito. E eles são muito hardcore", aponta.
CRÍTICA - O frescor do campo
Germinada quase como um acidente, a banda Os Trocados se incorpora ao repertório de Pedrinho Grana com familiaridade e desprendimento. Ela fornece pequenos e variados brotos que se entrelaçam à base no country. E revela um desenho não tão uniforme, como se poderia imaginar. Até de uma fotografia de ramificações inesperadas para uma cidade que ama gêneros como rockabilly e punkabilly. Por exemplo, a folhagem de modernidade implícita no efeito de guitarra de Carga pesada (vamos irmão). O registro em estúdio caseiro favorece cenário de leveza, com agradáveis lufadas de poeira. É o caso de Alguém na minha vida, que traz certa lembrança do Gramofocas, principal banda do líder. A voz anasalada de Pedrinho e o timbre agudo de André Vasquez (que faz uma produção precisa em um estilo que demonstra paixão e respeito) semeiam uma parceria especialmente frutífera em canções como Joaninha (versão para Juanita, de Gram Parsons e Chris Hillman) e na deliciosa Garota, eu não sou merda. Uma primeira carga que desperta a atenção. Saborosa e inusitada mordida. "
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Foto da Matéria no Jornal
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